sábado, dezembro 01, 2007

A CAIXA ESTÚPIDA



Há dias que nom podo ver a tele e há dias que vejo a tele cinco horas seguidas que logho servem para vomitar palavras que aparecem nesta pantalha e som creadas com a malahostia das minhas falanges hiperactivas quando lembro isto que conto a continuaçom. Vejo anúncios de carros, todos feitos para homes botando mam da mulher objeto que nom é autosuficiente para mercar um volvo, eles si som autosuficientes para mercar um polvo... Vejo anúncios de detergente nos que so aparecem mulheres, que passa, os homes nom fregam? Nom, eles se refregam...Vejo mulheres esqueletes sem olhos de vidro que tenhem os dias contados nessas passarelas por mor dos seus kilo-gr-anos, feminiedade que nos vendem com data de caducidade como si se trataram dum iogurte de fresa sem conservantes nim colorantes, elas, pobres vitimas que nom podem ter umha enchenta de lacom com ghrelos... Vejo mulheres de punta em branco e tacom mais grande que a sua minisaia... mulheres que algumha vez vim pola rua... Supon-se que assi som as mulheres; levam saias, maquilhagem, tacons, pendentes, nom arroutam nem se cagam em Dios, nom cambiam as rodas do seu carro, e vam juntas ao banho mas nom mexam de pé... Elas nom som coma ti nim coma mim. A elas a regra nom lhe doe, todo o contrário, deve dar-lhe muito prazer... Como era isso; apaga la tele y estimula tu clítoris...